Portfólio para a disciplina PET 2016 - T62 (Psicologia, Educação e Termas Contemporâneos) da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH - USP)
Professor: Ulisses Araújo
Aluno: Raphael Furrier Silva - 9442135
O foco do grupo esteve no Parque Ibirapuera, um parque com inúmeras opções de lazer. O problema definido pelo grupo: o aproveitamento do espaço, tendo como problemas falta se segurança e de orientação para se deslocar dentro do parque. Tendo como base o dialógo com os frequentadores do parque, o grupo pensou na implantação de totens interativos (com o aplicativo Meu Ibira) com telefones, para solucionar a demanda interna dos usuários tanto com relação a localização quanto a segurança. O protótipo seguiu em frente, com uma maquete acessível e dinâmica, harmonizando com o parque, sempre tendo por base o Design Thinking. Ideia muito original e promissora.
Com foco na Praça Antônio Franco Velasco, localizada no bairro do Limão (Zona Norte de São Paulo), a ideia é reformar uma praça de acordo com os interesses dos frequentadores. Tendo como base o Design Thinking, o grupo fez um questionário sobre porque a praça não é tão frequentada, e após uma visita e conversa com os moradores, descobriram que essa falta de frequentadores se a infraestrutura um pouco precária e a falta de segurança. Também foi perguntado sobre o que os moradores gostariam para a praça, e além de respostas como manutenção e segurança, obtiveram respostas como: organização de eventos culturais, de lazer, mais entretenimento, banheiros, Wi-Fi, etc. Com base nas respostas dos moradores, o grupo elaborou um projeto para a praça com banheiros, uma guarita de segurança, mais postes de iluminação, ponto de coleta seletiva e um coreto. O projeto busca recursos através do Crowfunding para iniciar o projeto. Uma ótima ideia de como aproveitar diversas praças espalhadas por São Paulo
Um projeto sobre o Parque Ecológico do Tietê, onde foi identificado a deficiência na comunicação dos eventos; apesar de o parque ter bons recursos, há uma dificuldade de acesso às informações. Atráves do Design Thinking, o grupo foi a campo buscar informações tanto com frequentadores quanto com a administração do parque e idealizou um aplicativo para que todos possam usar e para que aumente o acesso as informações sobre o parque através do aplicativo. O protótipo apresentado tem uma interface bem simples, para que seja o mais acessível possível a todas as faixas etárias; tem seções para mural de eventos, vídeos, informações sobre o parque, fotos, mapas (com GPS) e até local para contato (com as informações).
Bosque Maia é um parque público localizado em Guarulhos, onde diversas pessoas de diversas condições frequentam pelas diversas opções de lazer que o parque oferece. Um problema identificado pelo grupo foi o desencontro de informações entre as atividades organizadas no parque e o público que frequenta o parque. Para isso, o grupo pensou em soluções com ferramentas já disponíveis para a população. Seguindo o Design Thinking, após ouvir a população, o grupo identificou problemas relacionados a infraestrutura do parque, e também a falta de informações a respeito de eventos que estavam ocorrendo no parque. Com o problema definido, voltaram ao parque e, escutando novamente a população, viram que as soluções mais faladas foram: Página do Facebook e Grupo no WhatsApp. Algumas páginas até foram encontradas, mas estavam desatualizadas por terem a administração centralizada; a ideia então foram canais de Broadcasting no WhatsApp, onde os organizadores transmitiram as informações aos interessados. O grupo criou uma página no Facebook, e começaram o protótipo com uma postagem no Facebook, facilitando a comunicação entre organizador e interessado. Uma ideia muito interessante e muito viável a todos! Um claro exemplo de Design Thinking.